Ei... se lembra daquele filme em que a garota ficava esperando o cara convidá-la pra sair, depois inventava desculpas para o fato de ele não se manifestar? Então, ela foi pra cama com ele quando os dois estavam bêbados e basicamente foi deixando a coisa rolar, até eles estarem mais ou menos namorando? Então ele a traiu, mas, como ela sabia, bem lá no fundo, que se o perdoasse, não esperasse grande coisa e fosse sempre simpática, no fim ia conquistá-lo? Ele estava de porre no dia do casamento, mas eles viveram infelizes para sempre, num relacionamento frustrante, construído sobre uma base irreal? Não lembra? Você não lembra porque não se faz esse tipo de filme, porque o amor NÃO é assim. As pessoas se sentem inspiradas a fazer coisas extraordinárias para encontrar e permanecer ao lado do ser amado.Fazem grandes filmes sobre isso, e todo relacionamento que você admira explode com uma grandeza que é o que você realmente deseja na sua vida.
Posso até sobreviver num relacionamento tranquilo, com alguém maravilhoso, que está mais pro meu melhor amigo do que pra um companheiro de verdade.
Se não fossem os casais felizes que conheço...
E não estou falando daqueles que vemos nas ruas, se agarrando, babando um no outro. Quem sabe como se comportam entre quatro paredes? Estou falando de alguns amigos, que conheço muito bem, que conseguem equilibrar trabalho, carreiras, intimidade e até filhos, e, ainda sim, vivem relacionamentos sensuais e amorosos. Eu poderia me contentar com menos, se fosse o tipo de pessoa que, ao ver esses casais, pensa, Grande coisa... Mas eu não sou assim. Sou o tipo de pessoa que olha para eles e diz: "Caramba, é isso que eu quero."
Perde um pouco a graça quando nos deparamos com essa questão em nossas mentes.
Você pode se sentir um lixo e estar sozinha. Ou se sentir um lixo e pelo menos ter alguém com quem passar os fins de semana. Parece que talvez seja um bom negócio, exceto porque significa que as únicas duas opções que você dá a si mesma resultam na sensação de ser um lixo. Se continuar com um cara que não está nem aí pra você, irá garantir que nunca encontrará um que esteja. Não será surpresa para ninguém se eu disser para você assumir o risco de não ter alguém com quem passar o Natal, talvez ficar sozinha algum tempo, mas saber que está fazendo isso por uma recompensa que, no fim, será muito maior.
Tá, mas e aí? Por que eu me importo? Ou, melhor ainda, quem sou eu para ficar dando conselhos para os outros?
Eu sou uma pessoa que acredita no amor como verbo, não como substantivo. Já errei muito e tento ajudar o máximo as pessoas que eu gosto para que não repitam os mesmos erros.
Porque tenho amigos e amigas de quem gosto muito que ainda não têm segurança suficiente para acreditar que merecem mais, e que só vão encontrar alguém melhor depois que descarregar o peso morto de um(a) pretendente inadequado(a). Porque talvez ainda não aceitam de verdade que o amor profundo enaltece, é alegre, inspira e inebria, e que não devem se contentar com menos. Relacionamentos de merda fazem com que vocês se sintam uma merda, e não foi para isso que foram postos no mundo.
Se está lendo isso, você quer algo melhor. Se está lendo isso, eu também quero algo melhor para você.
Posso até sobreviver num relacionamento tranquilo, com alguém maravilhoso, que está mais pro meu melhor amigo do que pra um companheiro de verdade.
Se não fossem os casais felizes que conheço...
E não estou falando daqueles que vemos nas ruas, se agarrando, babando um no outro. Quem sabe como se comportam entre quatro paredes? Estou falando de alguns amigos, que conheço muito bem, que conseguem equilibrar trabalho, carreiras, intimidade e até filhos, e, ainda sim, vivem relacionamentos sensuais e amorosos. Eu poderia me contentar com menos, se fosse o tipo de pessoa que, ao ver esses casais, pensa, Grande coisa... Mas eu não sou assim. Sou o tipo de pessoa que olha para eles e diz: "Caramba, é isso que eu quero."
Perde um pouco a graça quando nos deparamos com essa questão em nossas mentes.
Você pode se sentir um lixo e estar sozinha. Ou se sentir um lixo e pelo menos ter alguém com quem passar os fins de semana. Parece que talvez seja um bom negócio, exceto porque significa que as únicas duas opções que você dá a si mesma resultam na sensação de ser um lixo. Se continuar com um cara que não está nem aí pra você, irá garantir que nunca encontrará um que esteja. Não será surpresa para ninguém se eu disser para você assumir o risco de não ter alguém com quem passar o Natal, talvez ficar sozinha algum tempo, mas saber que está fazendo isso por uma recompensa que, no fim, será muito maior.
Tá, mas e aí? Por que eu me importo? Ou, melhor ainda, quem sou eu para ficar dando conselhos para os outros?
Eu sou uma pessoa que acredita no amor como verbo, não como substantivo. Já errei muito e tento ajudar o máximo as pessoas que eu gosto para que não repitam os mesmos erros.
Porque tenho amigos e amigas de quem gosto muito que ainda não têm segurança suficiente para acreditar que merecem mais, e que só vão encontrar alguém melhor depois que descarregar o peso morto de um(a) pretendente inadequado(a). Porque talvez ainda não aceitam de verdade que o amor profundo enaltece, é alegre, inspira e inebria, e que não devem se contentar com menos. Relacionamentos de merda fazem com que vocês se sintam uma merda, e não foi para isso que foram postos no mundo.
Se está lendo isso, você quer algo melhor. Se está lendo isso, eu também quero algo melhor para você.
2 comentários:
E quando a gente encontra esse alguém, e esse alguém tá a milhas e milhas distante? Será que ela está me esperando? Eu fico aqui sonhando...Voando alto, perto do céu.
Ai que linda!
Se as nossas cabeçadas não servirem para a gente aprender serviriam para quê, né?
E se aprender não servir para ensinar...
Como está seu final de semana?
Vamos combinar alguma coisa tá?
Bjo
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